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💕 O Namoro 💕

 

— essa prática nova das ultimas décadas — retrata bem a insatisfação das pessoas em terem apenas a companhia do outro, roubando consequentemente os privilégios que Deus preparou posteriormente. Quem disse que vocês devem se beijar agora?

Os jovens evangélicos do século XXI, adeptos ao namoro, já não conseguem mais gostar de alguém sem se envolverem fisicamente, seus sentimentos são mais fortes do que sua sabedoria, eles dizem "deixa rolar".

 Se tornou natural e comum ter mais de cinco relacionamentos sérios antes de casar. É absolutamente normal beijar, passar a mão em um corpo que não é seu, mesmo no período que deveriam estar apenas se conhecendo.

 Seus sentimentos não fluem da realidade que conhecem um do outro, mas da intimidade fantasiosa. Não querem saber dos primeiros pratos, querem a sobremesa. E quando casam dizem "ele não era assim, ela mudou", entretanto, ela mudou mesmo ou vocês em vez de se conhecerem antes, conversando, usavam a boca pra outras coisas?

 Não estamos sendo mais jardim fechado, mas aberto e disponível para mais de uma pessoa além de Cristo. E quando o seu cônjuge chegar de fato, o que ele encontrará?
Já dizia Joshua Harris: " O mal em nosso desejo geralmente não está no que desejamos, mas porque desejamos demais".

Não avance sinais amarelos. A intimidade deve estar sujeita ao nível de compromisso que você tem. Sempre se pergunte: o que eu estou vivendo com essa pessoa está sendo uma extensão do meu amor por Deus?

 Lembre-se de Rute e Boaz, sozinhos, debaixo de uma noite estrelada, se gostando, o clima, os olhares, mas por amor da justiça não se tocaram. Que homem, que mulher!

(Renan Xavier)



''SÚPLICA DE UMA JOVEM''



Dá-me, Senhor, alguém como Daniel
Senhor, seria ingênuo e ridículo,
Se não fosse tão sincero o anseio.

Mas a quem buscar, com este coração sensível,

Este corpo frágil, e esta alma que sonha,

Se não a ti que me conheces,

Pois que me fizeste?

Quero amar alguém, Senhor, mas alguém

Que me ajude a chegar cada vez mais perto de Ti.

Reconheci que a felicidade é relativa,

E proporcional à proximidade Tua.

De que me aproveita ser admirada, querida
por alguém que não te conhece,
que não te reconhece como Senhor,
e amigo verdadeiro?
Quero ser para aquele que te peço,
Uma das demais coisas que lhe acrescentas,
Porque antes te buscou primeiro.
Quero um amor tão forte e duradouro
Como uma prova que de Ti desceu.
Capaz de compensar minha fragilidade,
Que, tendo como meta a eternidade,
Já na terra seja um pedaço de céu.
Não te peço um Davi de Miguel Ângelo,
Nem um César com poder na mão:
Peço-te um homem verdadeiro,
que eu possa chamar de “companheiro.”
que antes de esposo seja meu irmão.
Quero alguém que eu admire tanto
E que saiba tanto se fazer amar,
Que eu não me importe de diminuir
Para fazer grande o comum porvir
Do qual eu me orgulhe de participar.
Quero-o de joelhos diante de Ti,
Mas de pé diante do mundo cruel.
Que nada tema senão te ofender,
Que nada busque senão Teu querer,
Nos dias de hoje, um outro Daniel!

(Myrtes Mathias)

A alegria de ser mulher e a armadilha feminista.


Por Elis Bobato

“Mulher  virtuosa, quem a achará? O seu valor excede o de rubis. O coração de seu marido confia nela, e a ele não falta riquezas.” Pv 31:10-11

A mulher segundo o coração de Deus era dedicada a família e submissa ao seu marido. E isso não significa que fosse "escrava", pois esta mulher do capítulo 31 do livro de Provérbios dava ordens às suas servas. No versículo 11 diz que “a ele não falta riquezas”.

E o coração de seu marido confia nela, porque ela é submissa a ele. E ser submissa a um homem, não significa ser inferior a ele, nem ser sua empregada ou capacho. E sim ser o suporte para a missão dele. Basta pensar no sentido literal da palavra – “sub-missão”. Por confiar nela, sabendo que ela está cuidando com esmero da casa e dos filhos, o marido tem segurança e tranquilidade para passar o tempo necessário fora, e produzir riquezas. Se as feministas entendessem isso, o que é de fato ser submissa ao homem, seria para elas uma grande alegria e plena realização.

Então estaria eu dizendo que uma mulher de verdade, feliz e realizada, é aquela que fica em casa cuidando dos filhos, enquanto o marido sai para ganhar dinheiro? Sim, é exatamente isso que eu estou dizendo.

Já imagino a reação das feministas, ou, se preferirem, das mulheres “modernas”, “inteligentes”, e bem sucedidas que ganham mais que seus maridos, e por isso os tratam como idiotas. E claro que não posso esquecer daquelas que dizem que não querem se casar, porque são muito focadas em suas carreiras. O que eu duvido.

A esta altura já devem também estar me chamando de antiquada. Que seja, eu não negocio valores para receber elogios de ninguém. Prefiro ser útil do que ser simpática.

A verdade é que mulher feliz, mulher realizada é sim, aquela que tem uma casa para cuidar, filhos para educar e marido para obedecer e amar.

Sendo assim, e em defesa das mulheres que ainda tem valores e princípios conservadores, não posso deixar de expressar aqui a minha indignação com a campanha pela destruição da família que vem sendo promovida por este governo socialista que se apoderou do nosso país. 

Para destruir a família vale tudo: incentivar o homossexualismo, patrocinando paradas gays por todo país, distribuir “kit gay” nas escolas; descriminalizar e patrocinar o aborto. Como se isso tudo não bastasse, eles conseguem jogar ainda mais sujo, com uma emenda constitucional proposta pela senadora (licenciada) Marta Suplicy, com a qual se pretende tirar o nome da mãe e do pai dos documentos dos recém nascidos (daqueles que conseguirem sobreviver ao aborto, é claro). Me surpreende que Marta Suplicy, apesar de ter nascido mulher, ter se casado e ter sido mãe, hoje tem como um de seus objetivos destruir a família de outras mulheres. Obviamente, não devemos esperar outra coisa de uma petista.

Se esta emenda for aprovada, não existirão mais, juridicamente, as figuras do pai e da mãe. Mas e os filhos então? Seriam filhos de quem?  Filhos da... meretriz? Por que essa “mulher” não começa tirando seu próprio nome e o de seu ex-marido, o senador Eduardo Suplicy, dos documentos daquele seu filho, o Supla?

Então fica a questão: se Marta é contra a família, por que ela tem uma? Eis uma bela resposta:

"Em últimas contas, se o patriarcalismo fosse coisa ruim os ricos não o guardariam ciumentamente para si mesmos, mas o distribuiriam aos pobres, preferindo, por seu lado, esfarelar-se em pequenas famílias nucleares. Se fazem precisamente o oposto, é porque sabem o que estão fazendo." É o que afirma Olavo de Carvalho observando a conduta da família Rockefeller no artigo 'A família em busca da extinção'.

Que as mulheres de bem deste país, aquelas que tem alguma reserva do que é verdadeiro e bom guardado em suas almas, tenham seus olhos abertos a tempo, e não se deixem enganar pela manipulação feminista promovida pelos partidos de esquerda e reverberada pela mídia. 

Que consigam tocar suas vidas com sabedoria e princípios ensinados por Deus, valorizando a família e o privilégio de ter nascido mulher.

(Ilustração: "Martha and Mary Magdalene" - Caravaggio - 1598)

FONTE:BEREIANOS

Características de “UMA MULHER VIRTUOSA”




A mulher virtuosa é aquela que busca a Deus em todo o tempo,
para assim cumprir a missão que Deus à ela confiou.




Texto Base: Provérbios 31: 10-31
Entendendo o que é SER VIRTUOSA“aquela que têm virtudes”.Virtudes significa“disposição firme e constante para a prática do bem, força moral e valor.” Na Nova Versão Internacional da Bíblia ela é chamada de “esposa exemplar”, e no hebraico a palavra “virtuosa” pode significar rica, próspera, valorosa, ousadamente corajosa, forte, guerreira poderosa.
A primeira observação que podemos fazer aqui é o adjetivo PERFEITA não aparece em nenhum dos significados para a palavra virtuosa. Sempre ao ler este texto, temos a imagem de uma mulher perfeita, porém não é isto que o texto nos fala, mas sim de que é uma GUERREIRA VALENTE que luta com todas as suas forças para fazer que o seu lar seja de fato uma bênção.
Passemos então as Características desta Mulher Virtuosa:
1ª – Ela é confiável - Seu marido tem plena confiança nela (v.11a) – Digna de Confiança, quer seja para compartilhar um assunto ou uma situação delicada que esteja enfrentando, ou em relação a fidelidade conjugal ou ainda em relação as finanças da casa.
2ª – Ela honra o seu marido, fazendo-lhe somente o bem todos os dias da sua vida (v.12) – É interessante notar que o versículo não diz que ela faz bem ao seu marido apenas quando ela acha que ele é merecedor, ou quando ele é amável com ela, ou quando é um marido exemplar. O texto diz que ela faz bem ao seu marido todos os dias da sua vida, isto inclui os dias bons e os dias maus, na fartura ou escassez, etc.
3ª – Ela tem prazer em cuidar da sua casa e família – (v. 13, 14 e 15) – O trabalho da mulher virtuosa de provérbios é muitas vezes diferente do trabalho da mulher moderna do século XXI, porém o sentido aqui é o mesmo, a mulher VIRTUOSA tem como característica o prazer em cuidar da sua casa e da sua família, ainda que muitas vezes não seja ela que realiza o trabalho com as próprias mãos, porém toda a preocupação em gerar bem estar para os membros de sua família está sempre presente na vida desta mulher. Se não trabalha fora se alegra pelo fato de manter dedicação exclusiva ao seu lar e não considera isto como humilhante, sem valor ou um grande fardo.
4ª – Está inteirada dos negócios da família – (V.16) – A mulher virtuosa não é uma mulher alheia a vida financeira do lar, ela está sempre inteirada de todos os assuntos e ajuda na tomada de decisão quanto aos investimentos que a família irá fazer. É participativa sem tirar a autoridade que pertence ao seu marido, e após as conquistas obtidas ela desfruta e usufrui do bem conquistado sempre com o objetivo de tornar sua família mais próspera e abençoada.
5ª – É dedicada, esforçada, valente no trabalho e realiza tudo com disposição e vontade – (v. 17, 18 e 19) – A versão Almeida revista e atualizada diz: Cinge os lombos de força, na vida desta mulher não há espaço para desânimo, preguiça ou abatimento. Ela sabe que sua família (marido e filhos) depende dela por isso seus lombos são cingidos com força, garra, entusiasmo e dedicação. Muitas vezes para atender a necessidade do seu lar, trabalha de maneira incansável até tarde da noite. 
6ª – É solidária – (v. 20) – Auxilia o necessitado, dando exemplo e ensinamento aos seus filhos quanto a necessidade de socorrer ao menos favorecido. Ela sabe que aquilo que o Senhor tem dado à sua família deve ser compartilhado com aquele que está enfrentando um período de dificuldade. Vale lembrar que uma mulher virtuosa também tem discernimento quanto aquele a quem vai ajudar para que não incentive o comodismo de outras pessoas.
7ª – É prevenida – (v. 21 e 22) – Quando o inverno chega a sua casa, quer seja o inverno literal (estação do ano) ou o inverno por alguma dificuldade, ela pode contar com as reservas que fez durante o verão.
8ª – É forte e digna (v.25) – Significado de digna (decente, solene, conveniente, correta, decorosa, respeitável) 
9ª – É confiante (v.25b) – Sabe em quem confiar e aplica em sua vida as instruções de Paulo aos Filipenses 4:6
10ª – É sábia e boa conselheira (v.26) – Busca a sabedoria em Deus para que saiba pronunciar conselhos que edifiquem a vida do seu lar (Tiago 1:5)
11ª – Não é preguiçosa (v.27) - Ela sabe a importância do seu trabalho e também reconhece o quanto todos nós somos facilmente levados pela preguiça, por isso ela está sempre vigilante não dando lugar à preguiça e ociosidade;

12 ª – É temente a Deus – a maior, principal e mais importante característica desta mulher é o TEMOR ao Senhor, e isto está acompanhado de promessas como vemos abaixo:
  • Assim será abençoado o homem que teme ao Senhor! Salmos 128:4
  • Como é feliz quem teme ao Senhor, quem anda em seus caminhos!  Salmos 128:1
  •  Aquele que teme ao Senhor possui uma fortaleza segura, refúgio para os seus filhos. Provérbios 14:26
  •  O temor do Senhor conduz à vida: Quem o teme pode descansar em paz, livre de problemas. Provérbios 19:23
  •  Não foram as minhas mãos que fizeram todas essas coisas, e por isso vieram a existir? ", pergunta o Senhor. "A este eu estimo: ao humilde e contrito de espírito, que treme diante da minha palavra. Isaías 66:2
  
Recompensa por ser uma mulher virtuosa: É o orgulho dos seus filhos; É a coroa do marido; É louvada por todos e reconhecida e elogiada diante de todos. (v. 23, 28, 29, 30 e 31)


Que sejamos mulheres virtuosas em nossos lares, nunca é tarde para começar!




Graça e paz!

É Pecado o Cristão Comemorar o Natal?


Cristãos reformados, ainda que nem todos, sempre entenderam que cristãos têm liberdade para comemorar o Natal. Dois importantes documentos deixam isso claro: a Segunda Confissão Helvética e a Ordem de Dort. Mas, como protestantes, devemos ter consciência de que nossa fé não é baseada em nossas tradições. As tradições da história da Igreja podem ser corretas ou não. Apesar do estudo da história da Igreja ter seu grande valor, a Bíblia é nossa única regra de fé e prática. Tradições devem ser aceitos ou rejeitados somente a medida que estão em conformidade com a Palavra de Deus. O propósito deste artigo é defender, à luz das Escrituras, que os cristãos são autorizados por Deus a celebrar o Natal e refutar aqueles que dizem que celebrar o Natal seja imoral. Tradicionalmente, a celebração do Natal inclui dois aspectos principais. Primeiro, há a celebração eclesiástica – cultos na igreja especialmente dedicados ao Natal. Segundo, há a celebração em que famílias e amigos se reúnem na noite de Natal. Entre aqueles que argumentam que a celebração do Natal seja imoral, há quatro argumentos principais:
  • A Bíblia não manda comemorar o Natal.
  • A Bíblia não revela o dia do nascimento de Cristo.
  • Muitas práticas e costumes pagãos se desenvolveram em torno da celebração do Natal.
1) A Bíblia não manda comemorar o Natal.
O erro por trás desta objeção é a ideia de que se a Bíblia não manda celebrar algo num dia específico, isso significa que não temos o direito de celebrá-lo. O livro de Ester refuta isso:
“E, no duodécimo mês, que é o mês de Adar, no dia treze do mesmo mês em que chegou a palavra do rei e a sua ordem para se executar, no dia em que os inimigos dos judeus esperavam assenhorear-se deles, sucedeu o contrário, porque os judeus foram os que se assenhorearam dos que os odiavam.Porque os judeus nas suas cidades, em todas as províncias do rei Assuero, se ajuntaram para pôr as mãos naqueles que procuravam o seu mal; e ninguém podia resistir-lhes, porque o medo deles caíra sobre todos aqueles povos. E todos os líderes das províncias, e os sátrapas, e os governadores, e os que faziam a obra do rei, auxiliavam os judeus porque tinha caído sobre eles o temor de Mardoqueu. Porque Mardoqueu era grande na casa do rei, e a sua fama crescia por todas as províncias, porque o homem Mardoqueu ia sendo engrandecido. Feriram, pois, os judeus a todos os seus inimigos, a golpes de espada, com matança e com destruição; e fizeram dos seus inimigos o que quiseram. E na fortaleza de Susã os judeus mataram e destruíram quinhentos homens; Como também a Parsandata, e a Dalfom e a Aspata, E a Porata, e a Adalia, e a Aridata, E a Farmasta, e a Arisai, e a Aridai, e a Vaisata; Os dez filhos de Hamã, filho de Hamedata, o inimigo dos judeus, mataram, porém ao despojo não estenderam a sua mão. No mesmo dia foi comunicado ao rei o número dos mortos na fortaleza de Susã. E disse o rei à rainha Ester: Na fortaleza de Susã os judeus mataram e destruiram quinhentos homens, e os dez filhos de Hamã; nas mais províncias do rei que teriam feito? Qual é, pois, a tua petição? E dar-se-te-á. Ou qual é ainda o teu requerimento? E far-se-á. Então disse Ester: Se bem parecer ao rei, conceda-se aos judeus que se acham em Susã que também façam amanhã conforme ao mandado de hoje; e pendurem numa forca os dez filhos de Hamã. Então disse o rei que assim se fizesse; e publicou-se um edito em Susã, e enforcaram os dez filhos de Hamã. E reuniram-se os judeus que se achavam em Susã também no dia catorze do mês de Adar, e mataram em Susã trezentos homens; porém ao despojo não estenderam a sua mão.Também os demais judeus que se achavam nas províncias do rei se reuniram e se dispuseram em defesa das suas vidas, e tiveram descanso dos seus inimigos; e mataram dos seus inimigos setenta e cinco mil; porém ao despojo não estenderam a sua mão. Sucedeu isto no dia treze do mês de Adar; e descansaram no dia catorze, e fizeram, daquele dia, dia de banquetes e de alegria. Também os judeus, que se achavam em Susã se ajuntaram nos dias treze e catorze do mesmo; e descansaram no dia quinze, e fizeram, daquele dia, dia de banquetes e de alegria. Os judeus, porém, das aldeias, que habitavam nas vilas, fizeram do dia catorze do mês de Adar dia de alegria e de banquetes, e dia de folguedo, e de mandarem presentes uns aos outros. E Mardoqueu escreveu estas coisas, e enviou cartas a todos os judeus que se achavam em todas as províncias do rei Assuero, aos de perto, e aos de longe, ordenando-lhes que guardassem o dia catorze do mês de Adar, e o dia quinze do mesmo, todos os anos, Como os dias em que os judeus tiveram repouso dos seus inimigos, e o mês que se lhes mudou de tristeza em alegria, e de luto em dia de festa, para que os fizessem dias de banquetes e de alegria, e de mandarem presentes uns aos outros, e dádivas aos pobres. E os judeus encarregaram-se de fazer o que já tinham começado, como também o que Mardoqueu lhes tinha escrito. Porque Hamã, filho de Hamedata, o agagita, inimigo de todos os judeus, tinha intentado destruir os judeus, e tinha lançado Pur, isto é, a sorte, para os assolar e destruir. Mas, vindo isto perante o rei, mandou ele por cartas que o mau intento que Hamã formara contra os judeus, se tornasse sobre a sua cabeça; pelo que penduraram a ele e a seus filhos numa forca. Por isso aqueles dias chamam Purim, do nome Pur; assim também por causa de todas as palavras daquela carta, e do que viram sobre isso, e do que lhes tinha sucedido, Confirmaram os judeus, e tomaram sobre si, e sobre a sua descendência, e sobre todos os que se achegassem a eles, que não se deixaria de guardar estes dois dias conforme ao que se escrevera deles, e segundo o seu tempo determinado, todos os anos. E que estes dias seriam lembrados e guardados em cada geração, família, província e cidade, e que esses dias de Purim não fossem revogados entre os judeus, e que a memória deles nunca teria fim entre os de sua descendência. Então a rainha Ester, filha de Abiail, e Mardoqueu, o judeu, escreveram com toda autoridade uma segunda vez, para confirmar a carta a respeito de Purim. E mandaram cartas a todos os judeus, às cento e vinte e sete províncias do reino de Assuero, com palavras de paz e verdade. Para confirmarem estes dias de Purim nos seus tempos determinados, como Mardoqueu, o judeu, e a rainha Ester lhes tinham estabelecido, e como eles mesmos já o tinham estabelecido sobre si e sobre a sua descendência, acerca do jejum e do seu clamor. E o mandado de Ester estabeleceu os sucessos daquele Purim; e escreveu-se no livro“. (Ester 9.1-32)
Este capítulo descreve como a festa do Purim foi estabelecida entre os judeus. Foi estabelecido parar comemorar a salvação dos judeus do plano para exterminá-los, no Império Persa. Os judeus “fizeram do dia catorze do mês de Adar dia de alegria e de banquetes, e dia de folguedo, e de mandarem presentes uns aos outros”. Exatamente o que costuma ser feito na comemoração do Natal – as pessoas não trabalham, comem banquetes e dão presentes para os amigos e a familiares. Deus mandou os judeus separar esse dia? Não, não mandou. O que foi ordenado por Deus é o que encontramos na Lei: Sábados, Lua Nova, Páscoa, Festa das Semanas (Pentecostes), Festa das Trombetas, Dia da Expiação e Festa dos Tabernáculos (cf. Nm 28-29). Mas, ainda assim, não havia problema nenhum se os judeus, por iniciativa própria, estabelecessem outras festas para a glória e o louvor de Deus. Foi isso que eles fizeram quando estabeleceram a festa do Purim. Em louvor e gratidão a Deus, estabeleceram a festa do Purim.
Isso prova que é falsa a ideia de que se a Bíblia não manda celebrar algo num dia específico, isso significa que não temos o direito de celebrá-lo.
Todos os homens tem a obrigação moral de louvar a Deus por todas suas obras. Isso inclui cada ato de Sua Providência pela qual Ele salva seu povo na história, como no livro de Ester. Inclui também a vinda de Deus à terra: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Do aumento deste principado e da paz não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar com juízo e com justiça, desde agora e para sempre; o zelo do SENHOR dos Exércitos fará isto”. (Is 9.6-7) Assim como os judeus do livro de Estes tinham a liberdade de celebrar a vitória militar contra seus inimigos com banquetes e presentes, ainda que esta celebração específica não tenha sido ordenada por Deus, os cristãos também tem a liberdade de celebrar o nascimento de Cristo da mesma maneira. Os cristãos tem o direito de fazer do dia 25 de Dezembro (ou qualquer outro dia do ano) um “dia de alegria e de banquetes, e dia de folguedo, e de mandarem presentes uns aos outros” para louvar a Deus pelo nascimento de Cristo.
Se fosse verdade que se a Bíblia não manda celebrar algo num dia específico, isso significa que não temos o direito de celebrá-lo, então ninguém poderia fazer festa para celebrar o próprio aniversário, a Reforma Protestante, a independência nacional ou qualquer outra coisa.
2) A Bíblia não revela o dia do nascimento de Cristo.
O Natal não é celebrado na mesma data em todo mundo. Alguns celebram em Dezembro, mas em diversas partes do mundo é celebrado em Janeiro. Cristãos, pelo menos a maioria, não celebram o Natal nestas datas porque acreditam que Ele tenha nascido neste dia. Cristãos tem o direito de celebrar o que quiser e quando quiser, no entanto que seja em louvor a Deus, como o livro de Ester nos mostra. Nós poderíamos não comemorar o Natal, da mesma forma que os judeus poderiam não comemorar o Purim. Temos liberdade para fazer uma coisa ou outra e Paulo chama de fraco na fé aqueles que criam caso por conta de dias e nega a liberdade de cada um (Rm 14.1-6).
3) Muitas práticas e costumes pagãos se desenvolveram em torno da celebração do Natal.
Isso é verdade. Mas, muitas práticas e costumes pagãos se desenvolveram em torno de tudo, não só do Natal. A Bíblia adverte contra os beberrões (I Co 6.10), mas isso não impediu Jesus de apreciar o bom vinho (Mt 11.19). O pagão Jubal inventou a harpa e o órgão, mas isso não impediu estes instrumentos de serem usados no culto à Deus (Sl 105.4). Não há nada que possamos imaginar de bom no mundo que não haverá alguém usando desta liberdade para dar ocasião à carne (Gl 5.13). Se há paganismo em torno do Natal, tudo o que um cristão precisa fazer é evitá-lo.
Em resumo, os cristãos têm o direito de celebrar o que quiserem, no dia em que quiserem, no entanto que seja para a glória de Deus, da mesma forma que têm o direito de comerem e beberem o que quiserem, no dia em que quiserem, no entanto que seja para a glória de Deus. Os judeus decidiram usar desta liberdade para estabelecer o Purim, uma festa que não havia sido ordenada pela Lei. Os cristãos decidiram estabelecer o Natal, ainda que não tenha sido ordenada pelo Novo Testamento.
“Quem és tu, que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai. Mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar. Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente”. (Romanos 14.4-5)





Até o próximo post!

Postagem 1,Estudo Jovem.Tema: Frutos do Espírito.Data 16/05/2015.

Olá pessoal,na igreja comunidade batista vida nova que eu congrego está acontecendo todo sábado,"o estudo para jovens"tenho participado sempre que posso tanto em presença como nas idéias.
O estudo é realizado às 18:00 hrs e por jovens de bastante responsabilidade com a palavre de Deus.
 É bastante proveitoso e bem dinâmico.
Sei que nem todas as pessoas podem fazer parte desse estudo,por isso irei compartilhar aqui um resumo de todos os assuntos abordados, tenho certeza que irão gostar e aprender independente da religião.

Então vamos lá.

Tema de sábado passado.

Frutos do Espírito.





Há uma diferença qualitativa entre as virtudes do espírito engrenhada em nós pelo espírito santo e aquelas exibidas pelos descrentes.
Os não-crentes operam por motivos que: em última análise são egoístas quando porém,o cristão exibe o fruto do espírito,ele está mostrando características que em última análise são voltadas para Deus e para o próximo.
Ser cheio do espírito santo significa ter uma vida controlada pelo espírito,os não-cristãos só podem exibir essas virtudes espirituais no nível da capacidade humana.
As virtudes do fruto do espírito,caracterizam a vida cristã.
Se somos cheios do espírito,vamos exibir o fruto do espírito.
Isso obviamente envolve tempo,não só ajustes superficiais do carater que ocorre da noite para o dia,tais mudanças envolvem uma reformulação das disposições mais íntimas o que representa um processo de longa vida de santificação pelo espírito.




Obrigado por lerem,voltem sempre !!!
E até o próximo post.